Biografia

          Meu nome é Osvanildo Farias de Albuquerque nasci na cidade Cururupu - MA no dia 25/01/1971 no qual sou casado 21 anos com Aurilene Tavares Albuquerque, pai de dois filhos Ageu Tavares de Albuquerque e meu primogênito Apolo Tavares de Albuquerque. Nossa chamada se deu na cidade de Raposa – MA, quando servíamos ao Senhor no campo já citado (Raposa), estávamos orando no nosso quarto de oração, entramos a 10 horas do dia e saímos às 3 horas da tarde, quando o Senhor literalmente entrou no quarto e falou comigo quando eu estava de joelho orando, dizendo ter me separado para obra ministerial da então pediu que me abrisse em Daniel capitulo 10 e lesse a partir do versículo 7 a historia conta que Daniel estava exilado em Babilônia as margens do Rio Ulai com um grupo de exilado que estava com ele, de repente abriu o céu e ele teve uma visão de Deus um ser vestido de branco que dizia para ele que desde de o primeiro dia que ele aplicou o coração a orar a oração dele foi ouvida no céu e ainda disse mais o Senhor, assim como os amigos de Daniel fugiram assombrados por causa da visão da mesma maneira ninguém entenderia a minha forma de trabalhar somente o Senhor a entenderia porque ele estava dando a visão do ministério que ele queria na minha vida, pediu-me que aceitasse sair da cidade em poucos dias, apareceram propostas para Pastorear Igrejas no Interior do Estado do Maranhão logo aceitamos o desafio.

          Fomos Pastorear a Igreja do Amapá do Maranhão meu primeiro campo Ministerial passamos 7 meses ali aonde o Senhor me confirmou o que tinha me dito confirmando assim a minha chamada e as promessas que tinha feito para mim. De lá fomos para Presidente Médici outro grande desafio, as portas da casa do Senhor estavam caídas e só sobraram os remanescentes com estes corajosos conseguimos lenvatar o trabalho daquela cidade de lá o Senhor me transferiu para Matinha- MA onde fiquei 5 anos Pastoreando a Igreja lá foi a linha divisória do meu Ministério o Senhor nos deu um grande projeto de missões cuja a sigla é SIMAD ( Simpósio Internacional de Missões e Adoração ) vimos através deste projeto a Gloria de Deus se manifestar naquela cidade a ponto de incluir no calendário de evento da cidade, cerca de 600 almas aceitaram Jesus Salvador além de muitas curas batismo com espírito santo e muitas maravilhas  se faziam naquele lugar, logo após 5 anos fui transferido para cidade de Arari-MA aonde ficamos 1 ano, Deus revolucionou aquela cidade e fizemos o SIMAD neste mesmo  ano e novamente Deus confirmou que estava conosco, logo após 1 ano fomos transferido para cidade de  São Mateus –MA já estamos completando 2 anos aqui e Deus continua confirmando suas promessas, não sabemos até onde iremos, mas disse um grande sábio, "os nossos pés somente irão até aonde nossos olhos alcançam".    

Perseguição X Liberdade Religiosa

 

Perseguição X liberdade religiosa

Duas fontes atuais nos ajudam a definir o que é a perseguição – As Convenções da ONU (Organização das Nações Unidas), e a própria Bíblia Sagrada.

De acordo com o Artigo 18 da Declaração Universal de Direitos Humanos, de 1948: “Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular”.

O Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, de 1966Intolerancia Religiosa, expandiu esse Artigo:

1. Toda pessoa terá direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião. Esse direito implicará a liberdade de ter ou adotar uma religião ou crença de sua escolha e a liberdade de professar sua religião ou crença, individual ou coletivamente, tanto pública como privadamente, por meio do culto, da celebração de ritos, de práticas e do ensino.

2. Ninguém poderá ser submetido a medidas coercitivas que possam restringir sua liberdade de ter ou de adotar uma religião ou crença de sua escolha.

3. A liberdade de manifestar a própria religião ou crença estará sujeita apenas às limitações previstas em lei e que se façam necessárias para proteger a segurança, a ordem, a saúde ou a moral públicas ou os direitos e as liberdades das demais pessoas.

4. Os estados-partes no presente Pacto comprometem-se a respeitar a liberdade dos pais – e, quando for o caso, dos tutores legais – de assegurar aos filhos a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.

Pode-se dizer então, que o individuo é perseguido se for privado de qualquer dos elementos fundamentais da liberdade religiosa.

Segundo o fundador da Portas Abertas, Irmão André, “perseguição não se refere a casos individuais, mas sim, quando um sistema, político ou religioso, tira a liberdade de um cristão ou o acesso à Bíblia, restringe ou proíbe o evangelismo de jovens e crianças, atividades da igreja e de missões.

Para o Irmão André, não é legítimo usar o termo perseguição para descrever uma tragédia individual que ocorre numa sociedade que concede liberdade religiosa. É um termo que deve ser reservado para comunidades inteiras que enfrentam campanhas organizadas de repressão e discriminação, como ocorreu no estado de Orissa, na Índia, em 2008.

Perseguição segundo a Bíblia

Além do apóstolo Paulo, os cristãos do Novo Testamento enfrentaram cinco fontes de perseguição:

Governantes (Atos 12.2)
Sacerdotes (Mateus 26.3,4; Atos 2.36; João 18.31; Atos 7.54-59)
Mercadores (Atos 16 e 19)
Agitadores (Atos 17)
Família (Mateus 10.35,36)

Enfim, a Bíblia afirma: “De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (2 Timóteo 3.12).

Para grande parte dos cidadãos do mundo ocidental, cristãos ou não, o tema “perseguição religiosa” pode soar estranho. Uma das explicações talvez seja o fato de que a maioria dos países deste lado do globo vive em plena democracia e por isso, em geral, as pessoas estão acostumadas a ter seus direitos garantidos por lei. No entanto, essa ideia de que a liberdade e o acesso a direitos fundamentais estão consolidados para a maior parte da população mundial neste século 21 tem se mostrado uma ilusão.

Os países que apresentam elevados índices de restrições à religião não são maioria – 64, no total –, porém abrigam a maior parte da população mundial.

Países como China, Índia, Irã, Iraque, Afeganistão, entre outros, costumam ocupar as manchetes por diferentes motivos, mas raramente são vinculados pela mídia secular à perseguição, muitas vezes implacável, que impõem aos adeptos da fé cristã. Admitir e conhecer a realidade da perseguição é o primeiro passo para que a Igreja se posicione ao lado daqueles membros do Corpo que sofrem por seguir a Cristo e para que passe a agir em favor deles.

Se quiser saber mais detalhes sobre a perseguição nos dias de hoje, leia o livro A fé que persevera – Guia essencial sobre a perseguição à Igreja, de Ronald Boyd-MacMillan, publicado pela Portas Abertas.

No livro, Ronald Boyd-MacMillan afirma: “[Há] dois elementos centrais que nos levam além do Artigo 18. Primeiro, nas palavras de um pregador palestino ‘Isso não diz respeito a nós’. A perseguição diz respeito a Cristo, e a trindade do mal (carne, mundo e diabo) está tentando chegar até Cristo por meio de nós. Não somos nós, estritamente falando, o objeto da perseguição. Nós somos as vítimas dela. Segundo, a perseguição é universal. Essa trindade do mal está perseguindo Cristo, o nosso novo Senhor, estejamos definhando num campo de trabalhos forçados ou deitados no convés de um iate. Bastante simples: se levamos conosco a nossa nova identidade de Cristo, seremos perseguidos”.